SERMÕES E REFLEXÕES


OS PREÇOS DA OBRA MISSIONÁRIA


TEXTO ÁUREO: ( At 20.17-38)

1) – Preço das lagrimas. (At 20.19)
“Servindo ao Senhor com toda humildade e muitas lágrimas, provações”

2) – Preço das tribulações (At 20.23)
...senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela dizendo:
Que me esperam prisões e tribulações.

3) – Preço da entrega total: ( At 20.24)
Em nada considero a vida preciosa para mim, com tanto que complete a carreira
e o ministério que recebi.

4) – Preço da solidão: ( At 20.25)
E agora na verdade, sei que de todos vos porquem passei pregando o reino de Deus
não vereis o meu rosto.

5) – Preço do ensino: ( At 20.31)
Por tanto vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei,
noite e dia de admoestar com lagrimas a cada um de vós.

6) – Preço do exemplo: ( At 20.33-34)
De ninguém cobicei a prata, nem o ouro nem a veste.

7) – Preço da despedida: ( At 20.36-38)
E havendo dito isto pôs se de joelhos e orou com todos eles. E levantou-se um grande pranto entre todos e lançando-se ao pescoço de Paulo o beijavam entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera que não veriam mais seu rosto.
(Almas custam lagrimas e até Jesus chorou).


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O imperador Nero reuniu alguns dos homens mais fortes, corajosos e preparados de todo o império, nomeando-os como seus lutadores pessoais: Os Lutadores do Imperador. Aquele era o “Os lutadores eram homens especiais escolhidos não era qualquer um para fazer parte desta tropas” do império. Ficavam como sentinelas em volta do anfiteatro romano e assistiam ao Imperador em todo tempo.
Havia uma famosa frase - um lema - de acordo com historiadores, que eles freqüentemente citavam: “Nós, os lutadores, lutando por ti, ó Imperador, para ganharmos a vitória em teu nome, a quem pertence a coroa de vencedor”.
Em uma ocasião o exército Romano, incluindo esses grandes lutadores, foi enviado à Gália para conter uma rebelião. Nenhum soldado era mais corajoso ou capaz do que aqueles que trabalhavam para o Imperador. Um centurião de nome Vespásio estava na liderança do grupo.
Enquanto estavam na Gália, os historiadores contam que muitos dos lutadores se converteram a Jesus Cristo. Chegou aos ouvidos de Nero que alguns de seus lutadores haviam se tornado cristãos. Imediatamente o imperador enviou uma mensagem a Vespásio: “Se há entre seus soldados alguém que declare a fé de Cristo, esta pessoa deve morrer.”
Vespásio recebeu o decreto no meio do inverno na Gália. Os soldados estavam acampados às margens de um rio. Com o coração em prantos, Vespásio leu a mensagem. Chamou todos os soldados e perguntou: “Algum de vocês aderiu à fé cristã?”
Vespásio deve ter estremecido ao ver quarenta daqueles guerreiros magníficos darem um passo à frente. Ele disse: “Vocês terão até o pôr do sol de amanhã para negar isso... ou morrerão.” Ao pôr do sol do dia seguinte fez a mesma pergunta e os mesmos quarenta deram um passo à frente. Então ele disse: “Não posso deixar que vocês morram nas mãos de seus companheiros. Deixarei vocês nus e os exilarei no meio do lago, deixando-os ali para perecer”.
Em seguida eles ficaram nus e foram mandados para o meio daquele lago congelado, no cair daquela fria noite. Pouco tempo depois ele ouviu vozes vindas do meio do gelo: “Quarenta lutadores, lutando por Ti, ó Cristo, para ganharmos a vitória em Teu nome, a quem pertence a coroa de vencedor.” Ouviu aquilo durante toda a noite, diminuindo de intensidade ao se aproximar a manhã.
Finalmente, perto do nascer do sol, uma única figura juntou-se à fogueira. O homem não conseguia mais agüentar o frio. Aproximou-se para se esquentar, admitindo que havia negado a Cristo. Então vieram do gelo as vozes chorosas que diziam: “Trinta e nove lutadores, lutando por Ti, ó Cristo, para ganharmos a vitória em Teu nome, a quem pertence a coroa de vencedor”.
Naquele momento Deus fez algo no coração de Vespásio. De súbito, o centurião jogou seu capacete no chão, tirou sua armadura e correu pelo gelo, gritando o máximo que podia: “Quarenta lutadores, lutando por Ti, ó Cristo, para ganharmos a vitória em Teu nome, a quem pertence a coroa de vencedor”.